quarta-feira, 8 de junho de 2011

kazu é eu no Parque Laje





















A Lapa é Assim rs

Acordei cedo, lá foi eu é a Gil nos brechós de Santa Teresa, eu estava morto mais fui carregando a minha cruz pessada rs pegamos o bondinhu a Gil não apgou AFF!

 Depois passamos na Lapa é lanchamos,por sinal estava cheio de fome, muito raro isso rs


A noite encontrei do nada o pessoal, ficamos juntos por alguns momentos fui sozinho nesse dia ,não sabia que esse povo era tão divertido, meu mascilar ficou doendo de tanto rir!

Bebemos bebemos ate cair,Essa daee éo Vanilson hum fizemos um video nesse dia! muito engraçado, dançando forró na rua! as coisas! KKK

João, Ingred...é eu KKK

 Todo mundo na caipirinha! rs








Essa é a Erica!


Foto Rio "Os Irmãos Vargas"

O Centro Cultural dos Correios , a partir do dia 06 de junho, junto com FOTORIO a exposição “ Irmãos Vargas" – A fotografia de Arequipa, Peru 1912/1930″. São com 75 imagens, preto e branco, dos fotógrafos Miguel e Carlos Vargas e retratam e cenas da vida cotidiana de uma época de ouro da fotografia peruana.
vale apena conferir!



Artistas são considerados expoentes da fotografia latino-americana


Segundo Diógenes Moura, curador da mostra, “numa época em que a publicidade, a moda e o fotojornalismo estavam no início, os retratos eram o ponto alto dos estúdios em Arequipa, Lima e Cusco, e os Irmãos Vargas tornaram-se referência porque “revelavam a alma” de cada um dos seus personagens.


Descendentes de uma família modesta, os irmãos Vargas nasceram em Arequipa. Carlos, em 1885 e Miguel, em 1887. Estudaram no Colégio Salesiano e conceberam a sua primeira câmera fotográfica, uma invenção que chamou a atenção de Max. T. Vargas, dono de um importante estúdio em Arequipa, que, em 1900, os contratou. Como assistentes, aprenderam os processos de revelação, e como retocar com lápis cada fotografia.
Em 1929, a grande depressão atingiu o Estúdio de Arte Irmãos Vargas trazendo uma nova clientela, com pouco dinheiro. Com ela também chegaram as novas câmeras de formatos menores, e os negativos de acetato substituíram os negativos de vidro. Aos poucos, foram desaparecendo as cenografias e o requinte. Ainda moderno, porém mais popular e mais comercial, o Estúdio manteve seu prestígio. Fechou suas portas em 1958, depois de cerca de meio século imortalizando a vida social e cultural dos habitantes de Arequipa.